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ÚLTIMA AVALIAÇÃO HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA I (25%)

CONSIDERE A PASSAGEM ABAIXO: "Pois que nada exista em um efeito que não tenha existido de forma semelhante ou mais excelente na causa é uma primeira noção, e tão evidente, que não há nada mais claro; e esta outra noção comum, que de nada nada se faz, a compreende em si, porque, se se concorda que exista algo no efeito que não existiu na sua causa, cumpre concordar também que isso procede do nada; e se é evidente que o nada não pode ser a causa de algo, é somente porque, nesta causa, não haveria a mesma coisa do que no efeito.  Constitui também uma primeira noção que toda a realidade, ou toda a perfeição, que só está objetivamente nas ideias, deve estar formal ou eminentemente nas suas causas; e toda opinião que jamais nutrimos sobre a existência das coisas fora de nós apoia-se tão somente nela. Pois de onde nos poderia advir a suspeita de que existissem, se não do simples fato de suas ideias virem pelos sentidos ferir nosso espírito?  Ora, que há em nós alguma ideia de u

Avaliação 2 (25%) História da Filosofia Moderna I

Com base nas leituras das Meditações metafísicas , das Regras para a direção do espírito e dos trechos do Discurso do Método trabalhados em aula, comente a passagem abaixo: “Mas bem vejo o que pretendeis dizer, a saber, que, havendo eu escrito apenas seis Meditações sobre a Filosofia primeira, os leitores se espantarão de que, nas duas primeiras, não conclua nada mais senão o que acabo de declarar nesse instante, e pôr isso hão de achá-las demasiado estéreis e indignas de terem sido trazidas à luz. A isso respondo somente não temer que aqueles que houverem lido com discernimento o restante do que escrevi tenham ocasião de suspeitar que eu haja malogrado no trato da matéria; mas que me pareceu muito razoável que as coisas que exigem particular atenção, e devem ser consideradas separadamente das outras, fossem postas em Meditações separadas. Eis por que, não conhecendo nada mais útil para alcançar um firme e seguro conhecimento das coisas do que acostumar-se, antes de estabelece

PROGRAMAÇÃO do VIII Colóquio Nacional Jean-Jacques Rousseau

VIII Colóquio Nacional Jean-Jacques Rousseau   Rousseau e os filósofos 17-20 de maio Programa de Pós-graduação em Filosofia e Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Paraná GT-ANPOF Rousseau e o Iluminismo Grupo Interdisciplinar de Pesquisa Jean-Jacques Rousseau CNPQ Grupo de Estudos das Luzes UFPR CAPES PROGRAMAÇÃO Quarta-feira 17 de maio Recepção e inscrições : 08:30 Anfiteatro 100 Ed. D. Pedro I Abertura 8:50 – 9:00: Rodrigo Brandão (UFPR) Mesa-redonda I 09:00 – 10:20 (Mediador Rodrigo Brandão) Anfiteatro 100 Ed. D. Pedro I Igualdade e reconhecimento em Rousseau: a leitura contemporânea de Charles Taylor Renato Moscateli (UFG) Pensar a democracia em companhia de Rousseau e Tocqueville Helena Esser dos Reis (UFG) Mesa-redonda II 10:25-12:15 ( Mediador Renato Moscateli) Anfiteatro 100 Ed. D. Pedro I Rousseau, a filosofia e os filósofos Pedro Paulo Côroa (UFPA) Filosofia e terapia: relembrar, imaginar, esquecer Claud

VIII Colóquio Nacional Jean-Jacques Rousseau

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VIII Colóquio Nacional Jean-Jacques Rousseau Rousseau e os filósofos 17-20 de maio Departamento de Filosofia Universidade Federal do Paraná Curitiba Submissão de resumos (limite de 800 palavras) até dia 10 de março coloquiorousseau@ufpr.br Resultado dos resumos selecionados 15 de março Informações: iluminismoufpr.blogspot.com.br Realização : PPG-Filosofia UFPR Depto. De Filosofia – UFPR Grupo de Estudos das Luzes – UFPR PET-Filosofia-UFPR GT  Rousseau e o Iluminismo – ANPOF Grupo Interdisciplinar de Pesquisa Jean-Jacques Rousseau - CNPQ Comitê científico : Rodrigo Brandão (UFPR),Renato Moscateli (UFG), Rónei Clécio Mocellin (UFPR), Luiz Felipe Sahd (UFCE), Jacira de Freitas (UNIFESP)